terça-feira, 10 de junho de 2014

Grito pela Vida da CNBB não é nada pró-vida

Conferência dos Religiosos do Brasil promove caminhada Grito pela Vida em Goiânia


Márcia Sousa | Rádio Rio Vermelho

A CRB, Conferência dos Religiosos do Brasil, unidade de Goiás, promoveu no último sábado, 07 de junho, em Goiânia, a Caminhada “Grito pela Vida” em resposta à Campanha da Fraternidade, que este ano teve como tema o tráfico humano.
A caminhada reuniu representantes da CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Comunidades Eclesiais de Base, Comissão Pastoral da Terra, pastores de igrejas evangélicas, religiosos e religiosas, estudantes, Polícia Federal, entre outros.

O “Grito pela Vida” teve início na praça Botafogo, seguiu pela avenida Anhanguera, avenida Araguaia, rua 04 e foi encerrada no teatro Goiânia.

O evento teve como principal objetivo criar uma consciência sobre a real situação do tráfico humano no estado de Goiás.


***

Sem dúvida o tráfico humano é algo perverso, imoral e que deve ser combatido. Não se questiona. Contudo, num país tão ameaçado por legislações com o objetivo claro de se legalizar o assassinato de milhares - ou mesmo milhões - de crianças no ventre materno, é compreensível que a CNBB se cale sobre o aborto e faça estardalhaços sobre tráfico humano?

Em primeiro lugar, cumpre questionar toda a trupe que marchou - e pelo visto não foram muitos - sobre o que eles entendem por "tráfico humano" e sobre os números. Seriam esses números superiores àqueles que o aborto, se legalizado, pode alcançar no país?

Existe todo um aparato policial para lutar contra o tráfico humano, envolvendo desde a polícia militar até a Interpol. Os bebês nos ventres maternos não são alvo da proteção estatal, pelo contrário, é o Estado, aliado às grandes corporações e fundações internacionais, que atenta com maior potência ao direito fundamental de qualquer ser humano que é o direito à vida.

Enquanto um punhado de pessoas se reúne em Brasília heroicamente para defender a vida desde a sua concepção até a morte natural, ajudando a barrar várias iniciativas pró-aborto e alertando a sociedade civil para outras tantas ainda em tramitamento, tudo isso se valendo de recursos próprios e sem o apoio institucional, a CNBB escolhe torrar milhões - porque uma Campanha da Fraternidade não fica barata - para combater moinhos de vento.

Um comentário:

Paulo disse...

NA REDE, A CNBB TERIA CONCEITO ZERO!
E o caso dos escravos médicos cubanos, a CNBB relatou algo?
Idem, o Brasil sob as patas dos comunistas do PT implantando aborto, pedofilia, ideologia do gênero etc., á força, arquiinimigos de Cristo e da Igreja, acaso deu um pio sequer?
Ou ela seria vermelha ou lá dentro há uma ala vermelha que poria e disporia!
Lembra-se dos choques entre o grande D Luiz Bergonzini e a CNBB?

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