quinta-feira, 20 de outubro de 2011

CNBB rápida no gatilho...

...quando interessa!


A Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade (CF), juntamente com a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e o Setor Universidades, todos pertencentes à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e representantes de universidades católicas e convidados se reuniram no Centro Cultural Missionário (CCM), em Brasília (DF), nesta quarta-feira, 19, para debater sobre o texto base da CF de 2013, que terá como tema “Fraternidade e Juventude”.

Mais de 20 pessoas, vindas de todo o país, participaram desta primeira reunião, que teve como meta debater assuntos ligados à juventude e aprovar o objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2013.

Segundo o secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, uma das preocupações do encontro foi buscar compreender um pouco mais o mundo em que vive os jovens de hoje. “Abordamos, na reunião, panoramas da juventude, no contexto atual de mudanças profundas e procuramos perceber elementos do impacto das novas redes sociais entre os jovens.

Nós nos preocupamos ainda com a exclusão digital de parcela da população jovem e tratamos, com muita preocupação, da violência que tem se tornado frequente e corriqueira entre a juventude” [mas não damos a mínima para tornar o jovem católico um exemplo de cristão, bem formado na doutrina da Igreja e frequente nos sacramentos. Twitter e Facebook são prioridades, salvação das almas dos jovens, imersos num mundo cada vez mais ateu, nem pensar!], disse.

O Setor Universidades dando continuidade ao diálogo e a parceria que se estabeleceu entre as Universidades Católicas e a CF, estiveram presentes, na reunião, com representantes da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) PUC-Paraná, PUC-Goiás, PUC-São Paulo [Kyrie Eleison!] e Universidade Salesiana (Unisale) de São Paulo e a secretaria do Ensino Superior da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC).

Foi destacada durante o encontro a palestra dada pela professora Maria Isabel da PUC-Rio. Ela fez uma pesquisa de tendência, ou seja, ela analisou as tendências do trabalho em um futuro.

“Não há duvidas de que passamos por uma verdadeira mudança de época [em filosofia isso se chama 'pseudoprofundidade', ou seja, a arte de falar o óbvio, de descobrir a roda em pleno século XXI. Quando, na história desse país, não passamos "por uma verdadeira mudança de época"? Só eu, no auge dos meus longos 26 aninhos já passei por umas 12!]. O periódico das redes sociais, da democratização dos conhecimentos [da rápida fragmentação do saber em pleno "eon" construtivista, da mediocridade intelectual em plena era da ascensão ao conhecimento, etc]. A revolução tecnológica e a cultura midiática, proporciona novas linguagens que trazem uma nova configuração. É uma nova época com nova linguagens e compreender não só os instrumentos, mas perspicácia para compreender o que provoca essa mídia no pensamento”, destacou o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro.

Fonte: cancaonova  e comentários meus
***

O que nos interessa aqui é a rapidez com a qual a CNBB se reúne para produzir certas coisas. Em 15 dias - sem brincadeira - a equipe de assessores é capaz de produzir uma campanha completa, sobre qualquer tema secular, e com um alcance nacional.
Já a tradução da terceira edição típica do missal moderno está longe de receber, dessa equipe prolixa, a mesma atenção e a mesma agilidade.
Até quando esperaremos? Não sei, mas  pela demora  [irony mode on] esta será a melhor e mais perfeita tradução do missal em vernáculo já produzida na história deste planeta, completamente radicada na Tradição, num bom latim e com vários suplementos que orientarão o sacerdote a celebrar ad orientem, distribuindo a comunhão na boca e com os leigos de joelhos, restaurando as orações leoninas, acabando com os MEC's e proibindo as coroinhas meninas. [irony mode off] Sonhar é de graça e não depende da CNBB!

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá Danilo,

De pleno acordo com este seu comentário: "Tornar o jovem católico um exemplo de cristão, bem formado na doutrina da Igreja e frequente nos sacramentos."

André Serrano

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